domingo, 18 de janeiro de 2015

Preparando um polímero

este experimento esta enquadrado na proposta curricular do: 3º Bimestre da 3ª série do ensino médio
Tema: Biosfera como fonte de materiais
Objetivo: Obter um polímero em laboratório.
 Introdução Teórica: Polímeros são macromoléculas (moléculas muito grandes) obtidas pela combinação de um imenso (da ordem de milhares) de moléculas pequenas, denominadas monômeros.
O processo pelo qual isso é feito é denominado polimerização. Este processo é conhecido em laboratórios desde 1860, mas foi em 1864 que se desenvolveu o primeiro polímero de utilização prática, o celulóide (nitrato de celulose).
O aproveitamento prático do celulóide, porém, sempre foi limitado, uma vez que ele é altamente inflamável e sofre decomposição quando exposto à luz e ao calor.
Essas características do celulóide acabaram gerando certo descrédito em relação à classe dos polímeros. Foi o químico belga Leo Hendrik Baekeland (1863-1944) que, investindo em pesquisas, conseguiu desenvolver em 1909 uma resina plástica de propriedades extraordinárias, com resistência excepcional ao calor. Essa resina que foi denominada em sua homenagem, bakelite. A partir daí o número de polímeros desenvolvidos aumentou de maneira surpreendente.
Não é muito dizer que a nossa sociedade atual depende incondicionalmente desses materiais, ou seja, estamos vivendo na “era dos plásticos”.
A preparação de polímeros normalmente requer condições adequadas de pressão e temperatura e, também, catalisadores apropriados. No entanto, existem alguns polímeros que podem ser feitos de maneira simples. Um polímero de fácil preparo é conhecido como sinteco e é utilizado na fabricação de vernizes para madeira, ou ainda, de pacas resistentes.
 Materiais: béquer de 250mL, bagueta de vidro.
 Reagentes: 50mL de cola branca, aproximadamente 10mLde bórax 0.1M (tetraborat de sódio), corante alimentício (algumas gotas).
 Procedimento:

 Colocar a cola no béquer e colorir com o corante alimentício à gosto. Ir adicionando gota a gota o bórax, mexendo sempre, até que desgrude da parede do béquer. Manipule bastante para definir a textura da “meleca”.

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