domingo, 28 de junho de 2015

Vídeos Educativos de Meio Ambiente

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Resenha: As Crônicas de Nárnia - A Ultima Batalha # 21 Dias


O começo deste ultimo livro nos é apresentado Manhoso, um macaco velho e desonesto que convence seu amigo Confuso, um burro de cabeça fraca, a fazer a maior das burradas. Manhoso trata Confuso como se ele fosse seu empregado e este, sentindo-se sempre inferior e “burro”, acha que o macaco esta sempre certo. Um dia o macaco pede para que o burro pegue uma coisa amarela que andava pelo rio. Confuso obedece seu “pedido” e os dois acabam descobrindo ser uma pele de leão. Manhoso já pensando em se dar bem, faz Confuso vestir a pele e se passar por Aslam, o grande leão.
Por incrível que pareça o povo narniano cai nas lábias de manhoso e acredita que Aslam, que há séculos não aparecia em Nárnia, está ali, furioso e cruel como nunca antes visto. Assim, o macaco se junto a um grupo de Calormanos e pretende tomar Nárnia para eles, sob a “escravidão” de muitos animais falantes que se sentem obrigados a servir as vontade de “Aslam”.
Do outro lado da estória temos o rei Tirian que descobre sobre a “volta” de Aslam e parte para o encontro do grande criador. Porem, no caminho percebe que há calormanos no comando de animais falantes e mais criaturas magicas. O rei Tirian e seu unicórnio Precioso acabam presos por ordens do próprio Manhoso e seus destinos seriam curtos se não fosse pelas crianças mais uma vez. Os filhos de Adão e as Filhas de Eva, terão agora de ajudar na ultima batalha de Nárnia, uma batalha onde a magia é deixada de lado e a crença é a principal arma que se tem. Será que os narnianos deixaram de acreditar no velho e bom Aslam? E o cruel macaco Manhoso, qual será seu destino?
Pois é, chegamos ao fim do grande livro de Nárnia! Nesta crônica temos um começo sem magicas e cruel; talvez seja um dos mais cruéis “desafios” vivenciado por nossos personagens. Nós vemos, que para tornar um sonho em pesadelo e ludibriar os seres vivos de forma banal, não é preciso de magia. A natureza humana (e animal) tem dois lados: o bom e o terrível. Temos como grande exemplo


ao vermos o próprio macaco Manhoso enganar todos os seres inocentes de Nárnia, que tendo como principal crença Aslam, ao ver que o grande leão “era cruel e impiedoso” desmoronam em tristeza e submissão.

A Ultima Batalha é um fim honrável para toda a série, sendo talvez a meu ver, seu Magnum opus. Lewis conseguiu transcorrer os capítulos finais de forma incrível, dando sentido a tudo. Eu já imaginei o que aconteceria no final depois de ler sobre alguns acontecimentos, mas não posso falar, seria um tremendo spoiler.

O fato de o grande reino de Nárnia ter vindo praticamente a ruina por causa de um simples macaco, pode parecer um pouco utópico, mas encaixa perfeitamente. Os narnianos são fieis até o ultimo fio de cabelo a Aslam, e se usado desta crença de forma cruel, abalaria um mundo inteiro. Assim como no nosso mundo, onde a religião já tratou de forma inumana e escravista o povo, acontece em Narnia. Vemos que não foi pelos poderes da Feiticeira Branca que Nárnia caiu; não foi com a malvadeza de Miraz e seu povo que Narnia deixou de existir e também não seria por causa de um macaco velho e impiedoso que Narnia acabaria.
Narnia apenas passou a existir de forma mais intensa. Uma antiga Nárnia se foi para mostrar a verdadeira Nárnia. Um reflexão neste ponto é exatamente essa: vivemos em qual Nárnia, na antiga Nárnia que pode se acabar ou na mais intensa e vivida Nárnia, da qual fazemos parte? Da Nárnia intensa temos apenas lembranças esquecidas no tempo, que não podemos resgatar. Sabemos que lá é o melhor lugar mas temos medo de ir. A nova Nárnia é, como o próprio C.S.Lewis diz, o “Capitulo Um da Grande História que ninguém na terra jamais leu: a história que continua eternamente e na qual cada capítulo é muito melhor que o anterior."
Seria muita inocência e ignorância de minha parte não achar Lewis um contador de estórias genial. O admiro por ter envolto toda a historia dos livros em uma esfera bíblica, porém, sem se referir diretamente. Ele sempre cria situações que nós vemos com mais clareza a ação “religiosa” sendo feita. Isso foi criado inicialmente para atingir a todo publico infantil, para que estes aprendam de forma sutil mais sobre a religião. Só que está sutileza destinada as crianças, cai de forma massacrante em cima de nós adultos, que somos mais bem entendidos do mundo do que as crianças - não concordo plenamente com está afirmação - que vivem em sua plena inocência.
Por fim, A Ultima Batalha, por ser mais intensa e de maiores proporções, acredito que Lewis escreveu pensando em seus leitores já um tanto crescidos. Leitores que estariam no inicio da fase adulta ou na critica adolescência, onde tudo é contestado. Realmente não sei como finalizar essa resenha. Me da um certo pesar pensar que Narnia acabou, a estória acabou. Bom, contrariando o que acabei de dizer, Nárnia não acabou, afinal, não são para isso que são feitos os livros: para eternizar histórias e mundos em nossas estantes? Mundos que podem ser criados e destruídos com um virar de paginas, livros que podem nos fazer chorar e rir, livros que podem nos fazer rever a forma como lidamos com a vida e também, não menos importante, como tratamos nosso único destino traçado, a morte.
Postado por : palavras e fogo

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Cartilhas




http://www.mediafire.com/view/qd224s368yfcgmc/Cartilha_Pirulito.pdf

http://educarparacrescer.abril.com.br/guias-da-educacao/turma-da-monica/turma-da-monica.pdf

https://jucienebertoldo.files.wordpress.com/2013/05/jogos-e-atividades-de-alfabetizac3a7c3a3o-vol-ii-124-atividades.pdf

Atividade de produção de Texto- crônica de Luis Fernando Veríssimo motivando o reconto––6º ao 9º ano

A criação de um texto a partir de um outro texto já existente(intertextualizando), buscando através do humor e de textos de interesse dos alunos, tornar a leitura um momento de prazer e dessa forma criar o hábito e o gosto por essa prática. A boa receptividade do aluno, ao utilizar o material de leitura elaborado comprovou que se oferecer um material atrativo, ele é capaz de fazer excelente reprodução e é possível despertar nele o gosto pela leitura.
Nesta atividade há a sugestão de como produzir um texto a partir de uma crônica de Luis Fernando Veríssimo
, que mesmo sendo um texto intertextualizado, é tão atrativo, provocativo, e bem-humorado, que dificilmente os alunos deixarão de se sentirem motivados á uma nova produção com a técnica que vamos descrever.
A crônica que será trabalhada, do Luis Fernando Veríssimo, tem o título “Detalhes” e faz parte da coletânea da obra “O Analista de Bagé”. Nesta crônica o autor reconta com uma grande “pitada” de humor o clássico dos Contos de Fadas “Cinderela” ou a “A Gata Borralheira” que é já do conhecimento dos alunos, e não pense que adolescentes não vão gostar por ser um conto infantil. Ao contrário adolescentes adoram voltar ao tempos de criança, mesmo quando não admitem ou fazem piadas.
O autor, nesta crônica, faz um reconto com muito humor, provoca uma nova visão da trama, indo e vindo nos “detalhes” dos tempos antigos das fadas aos tempos atuais. A trama é narrada por um dos personagens da história, que embora não seja citado, todos sabem que estava lá no local dos acontecimentos. O que é bem divertido.
A intenção desta estratégia é perceber todas essas nuances e concluir que os fatos (geralmente contidos em crônicas ou noticiários e até mesmo em contos fictícios,tem diversas maneiras de serem vistas de acordo com o ponto de vista de quem as relata.
Vamos então à atividade. Pode –se introduzir com muito entusiasmo, na sala de aula, “hoje vamos saber tudo sobre uma crônica, e a crônica que eu escolhi para essa primeira vez é muito engraçada e vocês vão adorar” ( e vão mesmo, pode acreditar).
“Sabem o que é uma crônica?” O professor pode relatar todo a história, ou deixar para um segundo momento e resumir assim:
A crônica enquanto estilo literário: Ligada à vida quotidiana; Narrativa informal, familiar, intimista; Uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial; Sensibilidade no contato com a realidade; Síntese; Leveza; Diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada; Uso do humor; É um fato moderno: está sujeita à rápida transformação e à fugacidade da vida moderna. Enfim, é uma história do dia-a-dia, com uma pitada de humor, transformada em textos maravilhosos aí, o humor faz com que fique mais interessante.
Essa é uma característica bem marcante do Luis Fernando Veríssimo .
A crônica que hoje vamos conhecer é também é intextualizada, significa que Veríssimo escreveu sobre um texto de um outro autor. .
Estratégia da Produção, reprodução ou reconto
1-Conhecimento Prévio dos Alunos
Quem Conhece a historinha “Cinderela”? (explorar o tema com os alunos)

-2-Fazer a leitura do texto original ( no livrinho infantil, resumidinho, mesmo, de preferência) – Cinderela ou a Gata Borralheira .


2- Extrapolação do texto:
Pedir aos alunos que comparem fatos marcantes, como princesas que esperavam os príncipes de suas vidas, para a vida moderna atual.Esse tempo existiu, em que as mulheres esperavam pelos homens que seriam seus maridos e “sonhavam com príncipes encantados”, isso ainda existe, na vida moderna?

3- Analisando a Crônica
(levar um impresso com a transcrição da Crônica para cada aluno)
DETALHES
Luis Fernando Veríssimo
O velho porteiro do palácio chega em casa, trêmulo. Como sempre que tem baile no
palácio, sua mulher o espera com café da manhã reforçado. Mas desta vez ele nem
olha para a xícara fumegante, o bolo, a manteiga, as geleias. Vai direto à
aguardente. Atira-se na sua poltrona perto do fogão e toma um longo gole de
bebida, pelo gargalo.
___ Helmuth, o que foi?
___ Espera, Helga. Deixa eu me controlar primeiro.
Toma outro gole de aguardente.
___ Conta, homem! O que houve com você? Aconteceu alguma coisa no baile?
___ Co-começou tudo bem. As pessoas chegando, todo mundo de gala, todos com
convite, tudo direitinho. Sempre tem, é claro, o filhinho de papai sem convite que
quer levar na conversa, mas já estou acostumado. Comigo não tem conversa. De
repente, chega a maior carruagem que eu já vi. Enorme. E toda de ouro. Puxada
por três parelhas de cavalos brancos. Cavalões! Elefantes! De dentro da carruagem,
salta uma dona. Sozinha. Uma beleza. Eu me preparo para barrar a entrada dela
porque mulher desacompanhada não entra no baile do palácio. Mas essa dona tão
bonita, tão sei lá, radiante, que eu não digo nada e deixo ela entrar.
___ Co-começou tudo bem. As pessoas chegando, todo mundo de gala, todos com
convite, tudo direitinho. Sempre tem, é claro, o filhinho de papai sem convite que
quer levar na conversa, mas já estou acostumado. Comigo não tem conversa. De
repente, chega a maior carruagem que eu já vi. Enorme. E toda de ouro. Puxada
por três parelhas de cavalos brancos. Cavalões! Elefantes! De dentro da carruagem,
salta uma dona. Sozinha. Uma beleza. Eu me preparo para barrar a entrada dela
porque mulher desacompanhada não entra no baile do palácio. Mas essa dona tão
bonita, tão sei lá, radiante, que eu não digo nada e deixo ela entrar.
___ Bom, Helmuth. Até aí...
___ Espera. O baile continua. Tudo normal. Às vezes rola um bêbado pela
escadaria, mas nada de mais. E então bate a meia-noite. Há um rebuliço na porta do
palácio. Olho para trás e vejo uma mulher maltrapilha que desce pela escadaria,
correndo. Ela perde uma sapato. E o príncipe atrás dela.
___ Bom, Helmuth. Até aí...
___ Espera. O baile continua. Tudo normal. Às vezes rola um bêbado pela
escadaria, mas nada de mais. E então bate a meia-noite. Há um rebuliço na porta do
palácio. Olho para trás e vejo uma mulher maltrapilha que desce pela escadaria,
correndo. Ela perde uma sapato. E o príncipe atrás dela.
___ O príncipe?
___ Ele mesmo. E gritando para mim segurar a esfarrapada. “Segura! Segura!” Me
preparo para segura-la quando ouço uma espécie de “vum” acompanhado de um
clarão. Me viro e...
___ E o quê, meu Deus?
O porteiro esvazia a garrafa com um último gole.
___ Você não vai acreditar.
___ O príncipe?
___ Ele mesmo. E gritando para mim segurar a esfarrapada. “Segura! Segura!” Me
preparo para segura-la quando ouço uma espécie de “vum” acompanhado de um
clarão. Me viro e...
___ E o quê, meu Deus? 186
O porteiro esvazia a garrafa com um último gole.
___ Você não vai acreditar.
___ Conta!
___ A tal carruagem. A de ouro. Tinha se transformado numa abóbora.
___ Numa o quê?
___ Eu disse que você não ia acreditar.
___ Uma abóbora?
___ E os cavalos em ratos.
___ Helmuth...
___ Não tem mais aguardente?
___ Acho que você já bebeu demais por hoje.
___ Juro que não bebi nada!
___ Esse trabalho no palácio está acabando com você, Helmuth. Pede para ser
transferido para o almoxarifado.
VERÍSSIMO, L. F. O analista de Bagé. 100. ed. Porto Alegre: L&P Editore
4-Identificação: o narrador é um personagem – o porteiro do palácio do Rei. Vejam o nome dele e da sua mulher:
Helmut e Helga então porque o Luis Fernando Veríssimo escolheu esses nomes?
Esses nomes Alemães se referem a quem? - Ao Green. Isso ao Jacob Green, que ele é a referencia no mundo do conto de fadas, aqui o é Jacob Grimm é o sobrenome, ( Jacob grimm e Wilhelm Grimm -autores alemães dos contos de fadas infantis). Então a escolha desses nomes foi intencional, do Luis Fernando.
6- INTERPRETAÇÃO
a)Trabalhar primeiro o título: Porque que o Luis Fernando Veríssimo colocou Detalhes, porque que vocês acham que ele colocou esse título Detalhes? No começo do texto fala dos detalhes da casa do porteiro, a mulher colocou bolo, manteiga, totalmente detalhado o dia dele. Mas há também os detalhes do conto da Cinderela: a abóbora, os ratinhos…
b)o que daria para identificar o humor aqui nesse texto porque que fica engraçado?
c) Por que ele ficou espantado? (Ima moça chegar ao baile sozinha, os bêbados, os que entram sem ingresso) Isso aqui vocês acham que poderia ter ocorrido assim na atualidade ou em tempos lá da Cinderela, o que vocês acham?

7- COMENTANDO PARTES DA CRONICA
Então, vejam que interessante que interessante, o porteiro até gagueja… começou tudo bem, as pessoas chegando todo mundo de gala(O QUE É GALA? enriquecer o vocabulário na interpretação) todos com convite tudo direitinho, sempre tem é claro filhinho de papai ( É UM FATO ATUAL?) sem convite que “quer levar na conversa”, mas já estou acostumado, esse filhinho de papai è de que tempo? Do nosso tempo, da nossa atualidade. Do nosso tempo: ele conseguiu fazer essa intertextualidade de uma coisa que já aconteceu com os dias atuais porisso que é crônica. E isso que dá humor. Vejam como FICOU BEM INTERESSANTE – CONTADO ASSIM POR VERISSIMO-
7- Após a análise da Crônica vem a produção individual do texto, em que o professor vai propor que cada aluno escola um personagem do texto original e este personagem seja o narrador e reconte a história sob o seu ponto de vista, como “ele viu e imaginou a história da Cinderela”, dentro das característica de uma crônica.
O professor pode começar a relatar, oralmente, como o ratinho(transformado em cocheiro descreveria somente o que viu e o que aconteceu com ele também… apenas um trechinho para que a turma entenda o que se pede), e se prepare para a surpresa de crônicas nunca antes imagináveis escritas pelos alunos da sua turma. Pode abrir um concurso para a melhor, porque vai haver excelentes produções.
Esta estratégia pode ser usada desde o 4º ano das séries iniciais ao Fundamental II, com esta crônica do Veríssimo ou com outros excelentes contos ( que sejam breves, como as fábulas) brasileiros e mesmo com contos sem intertextualizações. Um ideia bem legal, para não recair em contos com cunho mais antigo, peça aos alunos que tragam crônicas de jornais ou revistas sobre assuntos atuais e até mesmo políticos, econômicos, sobre assuntos que estão na mídia, para serem trabalhados na produção de textos intextualizados como o a que foi usada nesta e em outras estratégias de recontos.

Sólidos geométricos (3ª série ou quarto ano)


As figuras abaixo são sólidos geométricos: o cubo, o cilindro, o cone, a esfera, a pirâmide e o paralelepípedo.
                
Os sólidos que tem superfície curva são chamados de corpos redondos.
Os sólidos que tem superfície plana são chamados de poliedros.
Exercício:
1) Com qual sólido geométrico se parece?
a) se parece com:.................................................
b) se parece com:................................................
c) se parece com:..................................................
d) se parece com:.................................................
e) se parece com:..................................................
f) se parece com:.....................................................

Digestão in vitro (7ª série ou oitavo ano)


Objetivo
Nesta experiência, iremos simular aquilo que realmente acontece no estômago durante o processo da digestão. Sabemos que a clara do ovo é uma proteína e é no estômago que as proteínas começam a ser digeridas.
A enzima existente no estômago é a pepsina; ela só age no meio ácido, por isso utilizaremos ácido clorídrico. O alimento que ingerimos leva em torno de 6 a 8 horas para ser digerido, e de 12 a 24 horas para que se elimine, através das fezes, o que não foi aproveitado.
Material
  • 4 tubos de ensaio;
  • 1 estante para tubos de ensaio;
  • 1 vidro conta gotas para ácido clorídrico 0,1 mol/L;
  • 1 copinho dosador;
  • solução de pepsina;
  • clara de ovo cozida (deve ser trazida de casa);
  • água;
  • 1 proveta.
Procedimento
1. Preparar 4 tubos de ensaio da seguinte maneira:
2. Numerar os tubos de 1 a 4.
  • Tubo 1: um pedaço de clara de ovo cozido + 6 ml de água.
  • Tubo 2: um pedaço de clara de ovo cozido + 6 ml de ácido clorídrico.
  • Tubo 3: um pedaço de clara de ovo cozido+ 2 ml de água + 4 ml de pepsina.
  • Tubo 4: um pedaço de clara de ovo cozido + 2 ml de ácido clorídrico + 4 ml de pepsina.
3. Deixe 24 horas e observe os 4 tubos.
Questões para discussão
a) Em qual deles a proteína (clara de ovo) foi digerida?
b) Por quê? 

Sinais de Pontuação


Conhecendo os sinais de pontuação básicos:



       Ponto de Exclamação -  Indica surpresa, admiração, espanto.


       Ponto Final - Indica que a frase terminou.


    Ponto de Interrogação - Indica uma pergunta.

     Vírgula - Indica uma pausa na leitura. Na escrita é utilizada nas datas, endereços, sequencias.

   Reticências - Indica um pensamento que não foi completado, ou ainda um som prolongado.

Relacione as colunas:

Qual seu nome ? (   )                                           1 -  Ponto Final
A flor rosa é linda ! (   )                                        2 -  Vírgula
Comi, balas, doces e bombons. (   ) (   )                3 - Reticências
O gato era muito... (   )                                        4 - Ponto de Exclamação
Que lindos são seus olhos ! (   )
Onde você mora ? (   )

Atividade Cruzadinha Animal / Cascão e Chovinista

Vamos brincar de cruzadinha com o Cascão e o Chovinista?

Tudo Sobre Festa Junina

Parte inferior do formulário
Atividade Texto Interpretação Origem das Festas Juninas

Com esta atividade trabalharemos texto, interpretação, substantivos, verbos,preposições,uso o dicionário, pesquisa e produção




Íons

Os íons são átomos que ganham ou perdem elétrons durante uma reação, podendo ser classificado em: ânions ou cátions.


Na+ e Cl- 
Você sabe o que significa os sinais positivo e negativo destes elementos? Eles aparecem para indicar a presença de íons, neste caso se trata dos íons participantes da reação de formação do Cloreto de Sódio:

Na+ + Cl- ↔ NaCl

A seta indica que a reação é reversível.

Os íons explicam porque o composto é formado: o átomo de sódio (Na) não é estável, pois apresenta 1 elétron livre na camada de valência, a estabilidade só será atingida se ele perder um elétron, o que dará origem ao cátion Na+. O átomo de cloro (Cl-) por sua vez também não é estável, pelos mesmos motivos que o Na, e atingirá a estabilidade somente se ganhar um elétron, esse átomo dá origem ao íon Cl-. Sendo assim, a ligação iônica surge através da interação eletrostática e obedece a regra: cargas com sinais opostos se atraem.

Os compostos iônicos adquirem estrutura eletronicamente neutra por possuírem a mesma quantidade de prótons e elétrons, mas os íons formadores, pelo contrário: são reativos e instáveis.

Resumindo: Íons são átomos que perdem ou ganham elétrons durante reações, eles se classificam em ânions e cátions:

Ânion (íon negativo): átomo que recebe elétrons e fica carregado negativamente. Exemplos: F-1, O-2.

Cátion (íon positivo): átomo que perde elétrons e adquire carga positiva. Exemplos: Mg+2, Pb+4.

Exemplos de ionização de elementos químicos:

9F → 9F-
Átomo neutro recebe 1 elétron

O átomo de Flúor (F) se encontrava eletricamente neutro, mas como ganhou 1 elétron passou a se apresentar como um Ânion.
40Ca → 40Ca2+
Átomo neutro perde 2 elétrons

O átomo de Cálcio (Ca) perdeu 2 elétrons e passou a ser um cátion.
 

Água anfótera

O que é a água anfótera? A H2O recebe este nome quando reage com ácidos e atua como base receptora de prótons ou quando reage com bases e atua como ácido doador de prótons. 

Substâncias que podem atuar, como um ácido ou como uma base, são chamadas de anfóteras. Assim sendo, se combinarmos a água com uma base, ela atua como ácido e vice-versa. 

Na reação com a amônia, a água atua como um ácido doador de próton, veja na equação que representa o processo: 

NH3 (g) + H2O (l) ↔ NH4+ + OH- 

Repare que a água reagiu como um ácido doador de prótons: o NH3 recebe um próton da água e adquire a forma NH4+. 

A água é uma molécula tão versátil que reage até consigo mesma: 

H2O (l) + H2O (l) ↔ H3O+ + OH- 

As duas moléculas de H2O reagem entre si: uma doa e a outra recebe elétrons. O produto é a água protonada (H3O+) e íon OH-.