Mas afinal, o que os coguemelos, a psicilocibina e drogas tem a ver?
Vamos lá.
A psicilocibina é uma substância alucinógena, presente em alguns cogumelos (do genero Psilocybe). Na década de 60 seu uso ficou muito popular entre os hippies, juntamente com o LSD, por terem efeitos parecidos.
Seu consumo acontece através do chá de cogumelo. Seus efeitos variam, pois depende também de qual cogumelo o chá foi feito. Assim como outras drogas, as primeiras sensações são de empatia com todo mundo por perto, amor e relaxamento. Depois a visão começa se alterar. No terceiro momento, depois de umas duas horas, o sujeito alcança o máximo do efeito da droga. Ele começa um “viagem”, tem alucinações, ele sai complemente de si. Mas as viagens nem sempre são boas, algumas são cheias de medo e paranóia.
Seu consumo acontece através do chá de cogumelo. Seus efeitos variam, pois depende também de qual cogumelo o chá foi feito. Assim como outras drogas, as primeiras sensações são de empatia com todo mundo por perto, amor e relaxamento. Depois a visão começa se alterar. No terceiro momento, depois de umas duas horas, o sujeito alcança o máximo do efeito da droga. Ele começa um “viagem”, tem alucinações, ele sai complemente de si. Mas as viagens nem sempre são boas, algumas são cheias de medo e paranóia.
Não há casos de dependências. E não há nada provado que ela cause danos definitivos ao cerébro (mas eu não arriscaria meu cérebro por alguns momentos de loucura). Se sabe que o organismo cria rápida tolerância, ou seja, sempre você vai precisar de um pouco mais de cogumelo para ter os efeitos desejados, em cada vez que você utiliza.
Como as outras drogas, existem pessoas que acham que ela pode ser usada para fins terapeuticos, mas não há nada 100% comprovado quanto a isso.
Esses cogumelos também são utilizados em algumas seitas e religiões para seus seguidores atingirem um estado de transe. (não vem ao caso discutir isso aqui, fica só relatado que eles também utilizam).
Agora, vamos falar especificamente para os químicos:
A psilocibina é um composto indólico derivado da triptamina, e tem a nomenclatura química deéster fosfato 3-[2-(Dimetilamino)etil]indol-4-ol di-hidrogénio, sendo ainda encontrada com a nomenclatura de O-fosforil-4-hidroxi-N,N-dimetil-triptamina.
Fórmula molecular: C12H17N2O4P
Peso molecular: 284,27 g/mol
Ponto de fusão:
cristais a partir de água fervida - 220-228 ºC
cristais a partir de metanol fervido- 185-195 ºC
pH: 5,2 em solução 50% água-etanol
Solubilidade: Dificilmente solúvel em etanol, praticamente insolúvel em clorofórmio ou benzeno.
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