Que isso nos empurre para uma outra orientação pedagógica, capaz de romper com a atual, marcada pelo atendimento prioritário dos interesses comerciais de várias editoras de livros e revistas com as quais o MEC principalmente gasta uma nota preta, que bem poderia ser usada para melhor remunerar a mão de obra docente do país, ainda elo fundamental nessa cadeia pedagógica, e ator importante na formação da inteligência brasileira. Como diz o professor Alfredo Bosi, "A valorização do professor do ensino primário e secundário é a chave mestra que abre todas as portas de uma escola eficiente. Professor que ganha mal não tem tempo de estudar, nem de preparar seus cursos ou atender os alunos: é apenas máquina de dar aulas. É apenas PROLETÁRIO DO GIZ."
Com todo o aparato tecnológico hoje em dia à disposição das escolas e dos alunos, renovar anualmente o livro didático incentivando a mesmice travestida de novidade, significa que estamos sendo cúmplices de um nefasto maneirismo que impede o discente de ter contato com as mais ricas fontes do aprendizado que a história nos legou fazendo-os refém de um aprendizado meia-sola. Por isso, só a escola que investe em bons professores é capaz de garantir ensinamento de qualidade, sendo esse o nível que se espera pro Brasil.
Com todo o aparato tecnológico hoje em dia à disposição das escolas e dos alunos, renovar anualmente o livro didático incentivando a mesmice travestida de novidade, significa que estamos sendo cúmplices de um nefasto maneirismo que impede o discente de ter contato com as mais ricas fontes do aprendizado que a história nos legou fazendo-os refém de um aprendizado meia-sola. Por isso, só a escola que investe em bons professores é capaz de garantir ensinamento de qualidade, sendo esse o nível que se espera pro Brasil.
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