terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ameaça das baterias de celular... todo cuidado é pouco!


















A modernidade trouxe um aumento nos riscos, a cada dia os aparelhos
 eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, inclusive 
pilhas, baterias, se fazem mais presentes em nossas vidas e 
juntamente com esses produtos magnetizados estão os metais pesados:
 mercúrio, chumbo, cádmio, manganês e níquel, que fazem parte da 
composição de muitos aparelhos modernos. 

As baterias recarregáveis representam hoje cerca de 8% do mercado
 europeu de pilhas e baterias. Dentre elas pode-se destacar a de
 níquel-cádmio (Ni-Cd) devido à sua grande representatividade: 
as baterias de celular são de Ni-Cd. 
Composição Química das baterias de níquel-cádmio: elas têm 
um eletrodo (cátodo) de Cd, que se transforma em Cd(OH)2,
 e outro (ânodo) de NiO(OH), que se transforma em Ni(OH)2
. O eletrólito é uma mistura de KOH e Li(OH)2.
As baterias de telefones celulares não devem ir para o lixo comum,
 pois quando depositadas em lixões, suas substâncias tóxicas
 contaminam os lençóis d’água subterrâneos. 
O volume global de baterias recarregáveis vem crescendo 15% ao ano.
 Em geral, os brasileiros trocam de celular a cada 18 meses, embalados
 pelas novidades de dispositivos sofisticados e pelo incentivo das 
operadoras, que chegam até a oferecer aparelhos gratuitamente. 
O perigo está quando as baterias se estragam e não podem mais ser
 recarregadas ou reutilizadas, e são então descartadas, não tendo
 mais função para o consumidor comum. As empresas de telefonia
 recomendam que o descarte seja feito nas próprias lojas de celulares,
 que funcionam como pontos de coleta de baterias, esse material
 é destinado às empresas que promovem a reutilização ou reciclagem.

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